A educação vive um momento de transformação profunda, Sergio Bento de Araujo, empresário especialista em educação, aponta que o grande desafio atual não é apenas inserir ferramentas digitais na rotina escolar, mas saber usá-las com propósito e criatividade. A combinação entre inovação e significado é o que define o ensino moderno, um modelo que forma cidadãos críticos, conscientes e preparados para construir o futuro.
Descubra como unir tecnologia, criatividade e propósito para transformar a educação.
O papel da tecnologia na educação contemporânea
A tecnologia se tornou indispensável no ambiente educacional, mas seu verdadeiro valor está em como é utilizada. Plataformas digitais, inteligência artificial, robótica e ambientes virtuais não devem ser vistos apenas como recursos, e sim como pontes para o conhecimento, informa o empresário.
Quando a tecnologia é bem aplicada, ela aproxima o aluno do conteúdo, estimula a curiosidade e transforma o processo de ensino em uma experiência dinâmica. No entanto, o uso indiscriminado ou descontextualizado pode gerar o efeito contrário: dispersão, superficialidade e falta de engajamento.
Por isso, a educação moderna precisa ser intencional, como ressalta Sergio Bento de Araujo. Cada ferramenta deve ter um propósito pedagógico claro, conectando-se ao que o aluno realmente precisa aprender, e ao porquê de aprender.
Criatividade como motor do aprendizado
A criatividade é o elemento que transforma a tecnologia em algo significativo. Em vez de consumir conteúdos prontos, o aluno moderno precisa aprender a criar, experimentar e pensar de forma independente.

Os projetos educacionais mais inovadores são aqueles que incentivam os estudantes a resolver problemas reais usando ferramentas digitais. Produzir vídeos, desenvolver aplicativos, criar campanhas sustentáveis ou projetar soluções sociais são exemplos de como unir criatividade e tecnologia para gerar impacto positivo.
Esta criatividade não se ensina por meio de fórmulas, ela se desperta quando o aluno tem liberdade para explorar ideias, errar e aprender com seus próprios processos, por isso como frisa Sergio Bento de Araujo, a escola que valoriza a experimentação se torna um espaço de descoberta, não apenas de repetição.
Propósito: o elo entre conhecimento e transformação
Mais do que ensinar conteúdos, a educação do século XXI deve formar pessoas com propósito. Isso significa ajudar o aluno a entender seu papel no mundo e a usar o conhecimento para melhorar a realidade à sua volta, fazendo um acolhimento em todos os aspectos quando há frustrações.
Quando o estudante compreende o impacto de suas ações, o aprendizado ganha sentido. A tecnologia, nesse contexto, é uma aliada poderosa: conecta pessoas, dá visibilidade a causas e amplia as possibilidades de colaboração, há o propósito e tecnologia caminhando juntos. A escola do futuro será aquela que ensinará não apenas a programar máquinas, mas a programar ideias, e usá-las para transformar o mundo de forma ética e sustentável, alude Sergio Bento de Araujo.
Projetos interdisciplinares: onde tudo se conecta
Uma das formas mais eficazes de unir tecnologia, criatividade e propósito é através de projetos interdisciplinares. Neles, o aluno aplica diferentes áreas do conhecimento para resolver desafios reais, usando ferramentas digitais como apoio. Esses projetos estimulam o pensamento crítico, o trabalho em equipe e a empatia, habilidades essenciais para o mundo moderno. Junto a essas habilidades de destaque, ajudam a quebrar a rigidez das disciplinas tradicionais, aproximando o aprendizado da vida prática.
Sergio Bento de Araujo explica que a interdisciplinaridade é a base de uma educação viva e muito atual. Ao integrar diferentes saberes, o aluno desenvolve uma visão ampla do mundo e aprende a conectar lógica, emoção e propósito, compreendendo o mundo de vários pontos de vista e com diferentes significados.
O professor como mediador e inspiração de transformações
No modelo de educação moderna, o professor deixa de ser o centro do conhecimento para se tornar um mediador de experiências. Ele orienta, inspira e ajuda o aluno a encontrar suas próprias respostas. Isso não reduz o papel do educador, pelo contrário, o torna ainda mais essencial. Pois é o professor quem garante que a tecnologia seja usada de forma ética, criativa e significativa. É ele quem estimula o pensamento crítico e conduz o estudante a aprender com propósito.
Unir tecnologia, criatividade e propósito é mais do que uma tendência, é uma necessidade. O futuro da educação depende da capacidade de equilibrar inovação e humanização, razão e emoção, técnica e significado.
Assim como considera o empresário Sergio Bento de Araujo, o aprendizado só se torna verdadeiro quando desperta transformação. A tecnologia é a ferramenta, mas o propósito é o motor que move o conhecimento. Educar, afinal, é inspirar mentes a criar, inovar e sonhar com um mundo melhor.
Autor: Ziezel Kaljar